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  • Catarina Nascimento

COVID-19 SEQUELAS & CONSEQUÊNCIAS.

Atualizado: 19 de abr. de 2021

Consequências dos cuidados intensivos

Uma vez ultrapassada a Covid-19, estes doentes podem precisar de fisioterapia

para voltar a levantar os braços e pernas, sentar-se sem apoio, andar, ou mesmo

falar e engolir.

Fadiga pós-viral

Muitos doentes que se mantiveram infetados pelo novo coronavírus durante um

longo período de tempo reportaram sentir fadiga, dores musculares e dificuldade

de concentração.

Danos em vários órgãos

Dificuldade em respirar, tosse ou pulso acelerado podem ser indicadores de

danos no tecido de vários órgãos em doentes recuperados da Covid-19.

Problemas a longo prazo nos pulmões e coração são os mais frequentes, em

alguns doentes também se verificaram danos no fígado e pele.


Outras infeções virais

Um estudo publicado na revista científica The Lancet aponta como eventuais

efeitos colaterais a longo prazo da Covid-19 o surgimento de outras infeções

virais, como mononucleose, sarampo e hepatite B.

Sintomas idênticos aos sentidos durante a doença

O mesmo estudo enumera uma lista de queixas a longo prazo muito idêntica às

sentidas durante a fase aguda da doença.

Há relatos de quem, mesmo depois de recuperar da doença, sofreu de: fadiga

extrema; fraqueza muscular; febre baixa; incapacidade de concentração; lapsos

de memória; mudanças de humor; dificuldades em dormir; dores de cabeça; dor

semelhante a picadas de agulhas nos braços e pernas; diarreia e vómitos; perda

de paladar e olfato; dor de garganta e dificuldade para engolir; reaparecimento

de diabetes e hipertensão; erupção cutânea; falta de ar; dores no peito e

palpitações.

Saúde mental

Os doentes recuperados da Covid-19 podem ser vítimas de depressão, ansiedade,

insónias e stress pós-traumático. Nos doentes mais velhos, os investigadores

ainda estão a tentar determinar se a Covid-19 pode acelerar a deterioração

cognitiva em pessoas com demência.

Danos cerebrais

Segundo os investigadores, quando o novo coronavírus entra no cérebro, ataca

células responsáveis pelos processos metabólicos, dificultando a produção de

energia e a nutrição dos neurónios e podendo levar, consequentemente, à morte

do tecido cerebral.


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